Hallelujah,
Moonlight Serenade, New York, New York e Chega de Saudade são algumas das
músicas que integram o programa do Concerto Canto Metal, que será apresentado
pelo Coro Sinfônico da Paraíba e a Orquestra Sedec nesta quinta-feira (3), às
20h30, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira, da Fundação Espaço Cultural
da Paraíba (Funesc), em João Pessoa. O concerto terá a participação do Coral
Filhos de Asafe e do cantor Sílvio Tchê. A entrada é gratuita.
Foto:
Secom/PB
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Com
regência do maestro Daniel Seixas, o Coro Sinfônico da Paraíba vai abrir o
concerto executando a música “Glória – Da Missa em Ré Maior, Op. 86”, de A.
Dvorak. Em seguida, os integrantes do Coro vão cantar “Salmo 23 – Do Réquiem
Para Um Trombone”, de Eli-Eri Moura; “Lacrimosa – Do Réquiem de Mozart, KV
626”; “Hallelujah – Do Messias”, de Haendel; e “As Bem Aventuranças”, de
Alexandre Reichert Filho, com participação do Coral masculino Filhos de Asafe,
sob regência do maestro Daniel Berg.
A
apresentação do Coro Sinfônico termina com as músicas “Gloria all’ Egitto – Da
ópera Aida”, de G. Verdi, e “Majestoso Gonzagão”, de vários autores, com
arranjo de Chiquito.
Logo
depois, a Orquestra Sedec sobe ao palco. Sob a regência do maestro Chiquito, a
apresentação começa com a execução de serenatas: “Moonlight Serenade”, de Glenn
Miller/Parish; “Misty”, de Burke Garne; e “Stormy Weather”, de H. Arlen/T.
Koehler, todas com arranjo de Chiquito.
Logo
após, será a vez da execução de “New York, New York”, de John Kander/Fred Ebb,
também com arranjo de Chiquito e participação do cantor Sílvio Tchê, e “Chega
de Saudade”, de Tom Jobim/ Vinícius de Moraes, com arranjo do maestro Duda.
A
sequência seguinte, intitulada de Dominguineando, é formada por composições de
Dominguinhos com arranjo do maestro Chiquito: “Quem me Levará Sou Eu”, de
Dominguinhos/Manduca; “Eu me Lembro”, Dominguinhos/Anastácia; “Quando Chega o
Verão”, Dominguinhos/Abel Silva; “Sanfona Sentida”, Dominguinhos/ Anastácia;
“Sete Meninas”, Dominguinhos; “Isso Aqui Tá Bom Demais”, Dominguinhos/Nando
Cordel, e “Pedras que Cantam”, Dominguinhos/Fausto Nilo.
Para
finalizar, a Orquestra Sedec e o Coro Sinfônico da Paraíba fazem apresentação
conjunta executando as músicas “Paraíba Joia Rara”, de Ton Oliveira, e “Meu
Sublime Torrão”, de Genival Macedo, com arranjo e regência do maestro Chiquito.
O
maestro Daniel Seixas destaca que neste segundo ano à frente do Coro Sinfônico
da Paraíba, tem a honra de trazer ao público paraibano um concerto bem eclético
que vai do erudito ao popular.
“Na
primeira parte teremos do Hallelujah de G. F. Handel, ao Coro Triunfal da ópera
Aida de G. Verdi com a participação especial do coral masculino Filhos de Asafe
do maestro Daniel Berg, passando pelo Lacrimosa do Requiem de W. A. Mozart e o
Salmo 23 do professor Eli-Eri Moura. Depois do intervalo, a Orquestra Sedec,
sob a batuta do Maestro Chiquito, nos brindará com clássicos da música
paraibana e internacional. Desde já meu agradecimento a toda a equipe Funesc
que muito nos ajudou na preparação e divulgação desta apresentação”, disse o
maestro, completando: “Contamos com a presença de todos vocês”.
Coro
Sinfônico da Paraíba – Fundado em 1960, é um dos grupos oficiais da Orquestra
Sinfônica da Paraíba, formado por coristas da mais larga experiência e das mais
variadas idades e profissões, que desenvolvem o gosto pelo canto coral, com o
objetivo de proporcionar a todos uma música de qualidade.
Desde
então tem atuado junto à Orquestra Sinfônica da Paraíba e Orquestra Sinfônica
Jovem, em diversos concertos, com grande repercussão no meio musical,
apresentando importantes obras para coro e orquestra, além de concertos
didáticos e populares.
O
grupo tem, em seu currículo, inúmeras apresentações em festivais nacionais e
internacionais em diversas partes do Brasil e em encontros de coros.
Foto:
Secom/PB
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Daniel
Seixas (regente) – Natural de João Pessoa (PB), o pianista e regente Daniel
Seixas dos Santos iniciou seus estudos musicais aos 13 anos com a professora
Kátia Gurgel (piano) e deu prosseguimento na Escola de Música Anthenor Navarro
(Eman) com Glenda Romero (piano), Sara Martins (canto) e Luiz Carlos Durier
(teoria e solfejo).
É
bacharel em piano pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde foi aluno
nas classes de Vânia Camacho e Luciana Noda (piano), Eli-Eri Moura e Orlando
Alves (contraponto), Luceni Caetano (flauta doce) e Heloísa Müller (música de
câmara), participando de diversos concertos de música barroca nas igrejas
históricas da cidade.
Desde
2009, Daniel Seixas é pianista colaborador da UFPB e vem desenvolvendo uma
intensa atividade camerística onde se destaca, por exemplo, a pesquisa e
divulgação da música brasileira para canto e piano junto à classe de canto do
professor Vianey Santos. Paralelamente, ao longo de toda sua formação musical
esteve atuando em coros da cidade, tanto como pianista, como regente, entre
eles: o Coro da Primeira Igreja Batista de João Pessoa (pianista acompanhador);
Coral da Eman (regente); Coral da Primeira Igreja Congregacional (regente) e o
Coral Sinfônico da Paraíba (regente).
Outras
participações: Via Sacra, de Ilza Nogueira (solista – 2004); Fantasia Coral, de
Beethoven, com a OSPB Jovem (solista – 2006); Te Deum, de Villani-Cortés, com a
OSPB Jovem e Coral da Igreja Assembleia de Deus central de Jaguaribe (pianista
acompanhador); Barbeiro de Servilha, de G. Rossini (regente preparador do coro
– 2010) e a produção da ópera Orfeo e Euridice, de Gluck (regência – 2009).
Foto:
Secom/PB
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Maestro
Chiquito (regente da Orquestra Sedec) – Francisco Fernandes Filho é natural de
Santa Luzia (PB). Como ele mesmo explica, nasceu músico, roqueiro, sambista,
frevista, forrozeiro… e participou de toda “qualistia” de manifestação cultural
nordestina, desde o Coco de Roda de Mané de Bia até a Orquestra Sinfônica,
passeando por orquestras de frevos, conjuntos de bailes, grupos de dança,
orquestra sanfônica, charangas, ala-ursas, escolas de samba e regionais de
forró, entre outros.
Aprendeu
as primeiras notas musicais na Banda de Música 23 de Maio, de Santa Luzia, com
o seu padrinho, maestro Ernani da Veiga Pessoa e outros professores. Na UFPB,
bacharelou-se em trompete (piston), com o professor Gerard Hostein.
Maestro
Chiquito, que se intitula radical defensor da cultura nordestina, fundou e
participou da fundação de vários grupos na Paraíba, entre eles, Orquestra
Matalúrgica Filipéia, Clã Brasil, Orquestra PB-Jazz, Orquestra Sanfônica do
Cariri, Orquestra Toque de Vida, Charanga Baraúna e Conjunto Os Gênios.
FONTE:
Secom/PB
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