segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

TOP 3 MELHORES TROMBONES DE JAZZ OU DE SAMBA!

Realizei uma pesquisa nas redes sociais com a seguinte pergunta:

Na sua opinião qual é o melhor trombone para jazz?

Então sugeri alguns modelos de calibre fino a médio que se enquadram nos ditos "Jazz Trombones". Um trombonista que admiro bastante sugeriu, em um de seus artigos sobre esta modalidade de trombones, que os trombones de jazz podem também ser chamados de trombones de samba. Pessoalmente, considerando o cenário brasileiro eu apoio totalmente essa nomenclatura.

Vamos aos resultados:

3º Lugar - King 606

2º Lugar - King 3b

1º Lugar - King 2b



O modelo King 2b liderou a lista com 43,4782% dos votos, enquanto o King 3b ficou com 30,4347% dos votos. Ambos são clássicos modelos profissionais da King muito usados e muito admirados por trombonistas famosos do Jazz. Talvez a maior surpresa seja o King 606 que ficou em 3º lugar com 13,0434% dos votos. O King 606 não é da linha profissional, faz parte da linha estudante da marca. Este trombone tem um preço bem mais acessível que os modelos 2b ou 3b. Infelizmente os preços de instrumentos profissionais tem subido muito no Brasil e com certeza o modelo 606 da King é um estudante de melhor qualidade que muitos "profissionais" de outras marcas e por o preço mais acessível se torna uma ótima opção para nós brasileiros. O fato é que a King dominou os resultados da pesquisa. Isso não me surpreende, uma vez que esta marca tem décadas de tradição produzindo trombones de calibre fino (preferidos de muitos trombonistas profissionais do jazz).

Obs: Outros modelos de trombones não passaram de 1% dos votos.

Atualmente tenho um pBone (trombone de plástico) que uso principalmente em shows, para fazer naipe de música popular etc. Este trombone nem entrou na lista mas considero uma boa alternativa também. Primeiro porque leva a assinatura de Jiggs Whigham (grande nome do jazz no trombone) que tocou por décadas com os famosos Kings 2b ou 3b. O trombone é mais leve que qualquer modelo de metal, tem boa sonoridade e tem praticamente as mesmas medidas de fabricação que o clássico King 3b. Além de tudo isso tem um custo de fabricação muito baixo o que, mesmo com tantos impostos de importação, faz com que seu preço seja muito acessível.


E você caro leitor?
Já teve ou tem algum modelo King?
Usa outro trombone de calibre fino? Qual?
Concorda com os resultados da pesquisa?
Qual é a sua opinião sobre os trombones de jazz?

Deixe um comentário ai abaixo. Compartilhe com seus amigos!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Esquina do Choro dia 16/02 - 19 horas


Sonata II - Adágio - Croft - Duo Trombones



Continuação da Sonata II, dessa vez gravei o Adágio que é o segundo movimento da Sonata. Em breve postarei o terceiro movimento.

Music - Sonata II - Adágio
Composer - Croft (1678 - 1727)
Performance by Idalmo Santos
Trombone 1 - pBone
Trombone 2 - Bach Satradivarius 42B

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

A FÓRMULA MÁGICA: DOMINANDO O SEU INSTRUMENTO

Cada postura diferente com o instrumento pode dar alguma "vantagem" e alguma "desvantagem". Não é raro ver pessoas tocando totalmente tortas e dizerem que se sentem bem assim, mas que prejuízos essas pessoas estão tendo? Para saber escolher a melhor postura, precisamos ter consciência do papel de cada parte do nosso corpo e do instrumento na performance musical.

Muitos passam a vida estudantil e profissional em busca da formula mágica: o melhor bocal "que vende nos EUA", um lubrificante para a vara "usado na Alemanha", um "método francês" e etc. Uma eterna busca sem fim por um amuleto, um produto ou uma formula mágica para te transformar no trombonista perfeito. Mas então vem a desilusão, na medida em que os anos vão passando e você não ficou com a embocadura do Jacques Mauger, nem tem a performance do Christian Lindberg ou a técnica do Joe Alessi. Assim, vem pensamentos do tipo: "não nasci pra isso..." "nunca serei bom o bastante" etc.

Mas alguns conseguiram encontrar a tão cobiçada "formula mágica":

CONHECIMENTO + TRABALHO

Não existem atalhos, ter conhecimento e não trabalhar duro para se desenvolver não adianta de nada, ter disposição de tempo para trabalhar muito mas não ter conhecimento também não te leva a lugar nenhum. Conhecimento do próprio corpo e do instrumento + um trabalho regular e objetivo, é o segredo para dominar o seu instrumento e superar as suas limitações.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Sonata II - Croft - Dueto de pBone & Trombone

 


Music - Sonata II
Composer - Croft (1678 - 1727)
Trombone 1 - pBone
Trombone 2 - Trombone Bach Stradivarius 42B
Performance by Idalmo Santos
Primeira parte - Allegro, em breve publicarei a segunda parte.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Vando do Trombone é sensação nas prévias e carnaval



Teresinense por nascimento, ele conta que não começou tocando não. "Na verdade, eu estudava no escolão do Mocambinho e o professor de música colocava a ameninada para dançar porque ele entendia que era muito melhor perceber se a gente tinha ritmo. Assim ficava mais fácil ensinar musica a quem já tivesse uma intimidade com a percepção", conta Vando.

Músico militar do Exército Brasileiro, especialista em instrumentos de Banda de Música, compositor, arranjador, flautista, produtor cultural e Trombonista com reconhecimento profissional no cenário musical brasileiro, Vando criou no ano de 2003 o grupo de choro "Trombone e Cia" e no mesmo ano, juntamente com a atriz Vera Leite, fundou um grande movimento cultural conhecido como “Clube do Choro de Teresina”, no qual eram realizadas apresentações de Choro nas noites de quinta-feira, no Espaço Cultural Trilhos.

Em 2009 foi coordenador de Bandas da da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, na cidade de Teresina. Foi o idealizador do I Festival de Choro de Teresina, que foi realizado na inauguração do cine Teatro da Assembléia Legislativa e Espaço Cultural Trilhos No ano de 2006 colocou em prática o proejto Orquestra de frevo "Fervendo o Frevo" que durante o período carnavalesco tem se destacado por onde passou, animando o carnaval tradicional de ruas, clubes e trios elétricos.

"A gente faz um resgate dos antigos carnavais, valorizando as marchinhas também", explica Vando do Trombone que atua como educador musical voluntário junto a projetos sociais sem fins lucrativos, visando à formação de novos músicos em comunidades carentes, de onde também é oriundo; organizou para fins de estudo o "Quarteto de Trombones de Teresina" onde junto a outros trombonistas, fazem aberturas de eventos culturais na cidade de Teresina e região;

Dentre outros projetos, promoveu no ano de 2012 em Teresina, o Projeto Revivendo o Choro, que contou com a participação grandes nomes da música instrumental e vocal Piauiense, bem como a participação do ilustre músico, reconhecido internacionalmente o Gaucho Jorginho do Trompete. Logo passou a tocar em outras bandas marciais infanto juvenins como: Banda do Parque da Cidade, Banda da Escola Técnica Federal do Piauí(Atual IFPI)e em grupos conhecidos na cidade como: Explosão Latina, Arquivo Musical, Banda Bandida, Matéria Prima, Partido Alto,Razão de ser, Neide Tinoco e Banda, Beth Moreno, Virna Lise, Teresina Jazz Band,Brigith Bardot, Geração do Samba, Companhia do Kará, Raça Brasileira, bandas de Baile, Banda Vênus dentre muitas. Mais tarde criou o grupo de samba mais conceituado da cidade, que se chamava grupo Detalhes e mais tarde se transformou em Trombone e Cia.

Ainda no ano de 1995, veio também a carreira militar. Hoje o 2º Sargento Musico Militar do Exército Brasileiro, Vando divulga seu trabalho por todo Brasil, tendo representado a música Brasileira para mais de 8 países através do Trombone e Cia, grupo de choro conhecido e respeitado em todo País. Em sua temporada pelo Sul do País, tocou com vários artistas, dentre eles Jorjão( Couver do Tim Maia, Tonho Crocco, Grupo O choro é Livre, Marcelo Zion, e um dos grandes nomes da Música Brasileira Antonio Vileroy.

Neste sábado de carvanal vai tocar em Bom Jesus, depois corre de volta para a capital para cumprir uma agenda de domingo em diante, que vai desde apresentações no teresina Shopping como em bares e festas da cidade.

Bailes de Carnaval do Centur iniciam neste final de semana


Os tradicionais bailes carnavalescos da Fundação Cultural do Pará (FCP) estão de volta. Eles ocorrem nos próximos dias 5 e 6 de fevereiro, respectivamente às 19h e 18h, na área aberta de seu prédio-sede, o Centur. A programação inclui uma fanfarra tocando marchinhas de carnaval, grupos carnavalescos formados por integrantes de escolas de samba da cidade, show de sambistas como Arthur Espíndola e a Escola de Samba Crias do Curro Velho, para a alegria dos foliões mirins. As duas noites de folia tem entrada franca.

Na sexta, dia 5, quem abre o baile é a Fanfarra de Carnaval Los Viegas, cantando as mais tradicionais marchinhas de carnaval como “Cabeleira do Zezé” e “As Águas Vão Rolar”. Em seguida, o sambista Arthur Espíndola apresenta o show “Samba Amazônico” incluindo músicas de seu trabalho mais recente, o CD “Tá Falado”. Outro destaque da primeira noite é o show intitulado “Belém 400 Anos de Samba”, com os intérpretes das Escolas de Samba: Rancho (Fernando Jacaré), Quem São Eles (Andrezinho do Império), Bole-Bole (Ademar Carneiro), Mocidade do Bengui (Xaxá), A Grande Família (Théo Perola Negra), Matinha (Fábio Moreno), Xodó da Nega (Anderson Simpatia) e Piratas da Batucada (Wanderley Explosão). Ainda fazem participação especial no último show do baile, a cantora Creuza Gomes e o Mestre de Bateria Meia Noite.

Já no sábado, dia 6, quem abre a programação um pouco mais cedo, às 18h, é a Bateria Show da Escola de Samba Crias do Curro Velho, com a participação do intérprete Marquinho Melodia. Em seguida, apresenta-se a banda “Metaleiras da Amazônia”, com o Mestre Pantoja do Pará (saxofone), MG Calibre (baixo e voz), Pipira do Trombone, Jeremias Correa (trompete), Junior Gurgel (bateria e voz) e Herivelton Santos (piano e keyboard). O encerramento da segunda noite de carnaval será a partir das 20h30 com a Banda Mocotó Elétrico.

Serviço:
Bailes Carnavalescos do Centur
Quando: Dias 5 e 6 (Sexta e Sábado), às 18h e 19h, respectivamente;
Onde: Sede da Fundação Cultural do Pará (Centur)
Endereço: Avenida Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré.
Aberto ao público.

Laís Azevedo
Fundação Cultural do Pará

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016